Parece bobagem, mas na maioria dos casos, a comunidade médica indica o confronto com a realidade. Gastros, Psicólogos, Psiquiatras e Psicopatas garantem que a melhor forma de curar o mal da(o) ex é trombar no presente (mais-que-perfeito) com o exu que ficou lá no pretérito (imperfeito, óbvio).
Cientistas afirmam que com doses de autoestima ministradas regularmente, a moléstia gravíssima que antes tinha sete cabeças, oito olhos e várias bocas beijoqueiras e mãos insuportavelmente acariciadoras, costuma se transformar em algo insignificante, como, no máximo, algo semelhante a uma alergia a felinos.
A pesquisa está amparada em diversas teorias, entre elas a Lei de Darwin, que demonstra que estamos no mundo para evoluir e que os bons conseguem pegar os melhores pedaços do filet mignon ao molho madeira com o maior número de champignons.
E a comunidade científica ainda completa: Omeprazol ou antiácido estão dispensados. Os erros e acertos daquela criatura, vulgo ex, que está ali, desconfortável com a realidade do confronto casual, serviram para trazer melhorado, próximo à perfeição que o amor presenteia, o que hoje é todo seu. E com o(a) ex e seu novo affair, deverá acontecer o mesmo. E por aí vai, sem tanta necessidade de magnésias bisuradas.

2 palpites:
uiaaaaaaaaa!
Adorei Lívia, muito bom, mas preciso confessar, já passei por uma situação que a ex infernizou tanto que nem com muita magnésia fluía viu, hahahaha, bjocas,
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